• Sobre nós
    • Quem Somos
    • Equipe Docente
      • Suzana Montauriol
      • Marcos Brytto
      • Ulisses Júnior
      • Alessandra Ribeiro
      • César Nunes
      • Henrique Dutra
    • Projetos e Ações
      • Univida Sarau de Histórias
      • Espetáculos Teatrais UNIAQUARELA
        • NHEMONGUATÁ (Turma 1 Univida)
        • ÁFRICA- Amor que não se mede (Turma 2 Univida)
        • FENIX EVOÉ PARA AHAVA (Turma 3 Univida)
    • Parceiros
      • Casa das Artes
      • Casa de Chocolate
      • Casa de Cultura Fazenda Roseira
      • Diálogos Produções Culturais
    • Depoimentos de alunos
  • Cursos
    • Pós-graduação “A Arte de Contar Histórias”
    • Pós-Graduação Matriz Africana
    • Pós-graduação “Pedagogia Social”
    • Pós-graduação “Educação para Diversidade LGBTQI+”
  • Webinários
  • Pedagogia da Vida
    • Mentora
    • Conceito
  • UniAquarela
    • História
    • Fundador
    • Olaria Cênica
      • Terra dos Sonhos
    • Atividades e Iniciativas
      • Colônia de Férias Petrobrás
      • Hóspede do Mês
      • Hospedaria Aquarela
  • Comunicação
    • Notícias
    • Colunas
      • Cria e Arte, com Dani Almeida
      • Fada ao Vento, com Suzana Montauriol
      • Mãos Artisticas, com Dena Sossai
      • Palavras em Movimento, com Lourdes Maria
      • Pegadas Literárias, com Maria Cândida
      • Projetos em Ação, com Janice Castro
      • Você Sabia? com Ana Maria Reisky
    • Canal Univida
    • Galeria de Imagens
    • Saiu na Imprensa
  • Contato
Entre em contato!
+55 (19) 98834-1238
atendimento@unividaeducacao.com.br
UNIVIDA
  • Sobre nós
    • Quem Somos
    • Equipe Docente
      • Suzana Montauriol
      • Marcos Brytto
      • Ulisses Júnior
      • Alessandra Ribeiro
      • César Nunes
      • Henrique Dutra
    • Projetos e Ações
      • Univida Sarau de Histórias
      • Espetáculos Teatrais UNIAQUARELA
        • NHEMONGUATÁ (Turma 1 Univida)
        • ÁFRICA- Amor que não se mede (Turma 2 Univida)
        • FENIX EVOÉ PARA AHAVA (Turma 3 Univida)
    • Parceiros
      • Casa das Artes
      • Casa de Chocolate
      • Casa de Cultura Fazenda Roseira
      • Diálogos Produções Culturais
    • Depoimentos de alunos
  • Cursos
    • Pós-graduação “A Arte de Contar Histórias”
    • Pós-Graduação Matriz Africana
    • Pós-graduação “Pedagogia Social”
    • Pós-graduação “Educação para Diversidade LGBTQI+”
  • Webinários
  • Pedagogia da Vida
    • Mentora
    • Conceito
  • UniAquarela
    • História
    • Fundador
    • Olaria Cênica
      • Terra dos Sonhos
    • Atividades e Iniciativas
      • Colônia de Férias Petrobrás
      • Hóspede do Mês
      • Hospedaria Aquarela
  • Comunicação
    • Notícias
    • Colunas
      • Cria e Arte, com Dani Almeida
      • Fada ao Vento, com Suzana Montauriol
      • Mãos Artisticas, com Dena Sossai
      • Palavras em Movimento, com Lourdes Maria
      • Pegadas Literárias, com Maria Cândida
      • Projetos em Ação, com Janice Castro
      • Você Sabia? com Ana Maria Reisky
    • Canal Univida
    • Galeria de Imagens
    • Saiu na Imprensa
  • Contato

Cria e Arte, com Dani Almeida

  • Home
  • Blog
  • Cria e Arte, com Dani Almeida
  • CORDEL: O ESTANDARTE DO IMAGINÁRIO POPULAR

CORDEL: O ESTANDARTE DO IMAGINÁRIO POPULAR

  • Postado por Dani Almeida
  • Categorias Cria e Arte, com Dani Almeida, Notícias
  • Data 19/11/2017
  • Comentários 13 comentários

Fruto da Europa, quando trovadores na Idade Média divulgavam velhas histórias nas praças, em textos memorizados e cantadas, as chamadas Folhas Soltas (cordel) se consolidaram na Península Ibérica. Narrativas de heroísmo, guerra, amor, viagens e conquistas marítimas, além de fatos do cotidiano, eram os temas preferidos do público. Trazidas para o Brasil no século XVII, na bagagem dos colonos portugueses e espanhóis, as histórias eram decoradas por quem sabia ler, transmitida de forma oral e transformada pela memória do povo. Enraizado no Nordeste, o cordel se difundiu principalmente como expressão para expor os problemas sociais e tornou-se o veículo difusor de informações, principalmente para as classes menos favorecidas. Como um jornal, o cordel assumiu a função de informar as pessoas fatos da região, façanhas de cangaceiros, casos de rapto de moças, crimes, estragos da seca, efeitos das cheias, entre outras temáticas. Outro elemento forte do cordel é sua oralidade que antigamente eram executadas pelos trovadores e hoje os cantadores, violeiros e recitadores se encarregam desta função.

Autores contemporâneos da área mostram que além da tradição, é preciso interesse da nova geração para dar seqüência aos movimentos populares. “Qualquer pessoa pode fazer um cordel, basta querer”, afirma o experiente cordelista Altair Leal. Segundo ele, em apenas algumas horas de aula, uma pessoa já pode criar sua primeira sextilha (estrofes compostas por seis linhas ritmadas). Altair trabalha a poesia como instrumento cultural e social, promovendo oficinas de cordel no Estado de Pernambuco. Ele percorre escolas públicas, bibliotecas e participa de diversos festivais, instruindo os interessados e estimulando o gosto pelo mergulho nessa expressão, que além de métrica e rima, tem como elemento forte a oralidade.

Para o professor de jornalismo da Universidade de Tiradentes, Alan Barreto que também é autor do trabalho “Comunicação Social e Resistência Cultural na Literatura de Cordel”, as temáticas desse gênero, procuram esmiuçar desde o sentido histórico até o papel do cordel como instrumento de resistência cultural. “Essa é uma arte que atravessa gerações e está inserida nas várias vertentes da cultura, como no teatro, artes plásticas e música”, explica.

E hoje, 19 de novembro é celebrado o dia do cordelista. Atualmente, existem vários blogs e fóruns de discussão de cordel feito por diversos cordelistas na internet , além, é claro, das famosas pelejas virtuais. Para o professor Alan Barreto, apesar de toda tradição que envolve o universo do cordel, a influência contemporânea desta arte também se reflete ativamente no mundo online. “A rede é uma das grandes contribuidoras para a perpetuação da literatura do cordel, mas, ainda é notável que seus maiores interessados sejam pessoas que de alguma forma tem ou em seus pais ou avós, a influência de uma época onde a busca por essa cultura era essencial para a formação do saber”, analisa.

Tag:cordel, dia do cordelista

  • Compartilhe:
author avatar
Dani Almeida

Dani Almeida é jornalista, cordelista, escritora e produtora cultural. É pernambucana, autora e declamadora de literatura de cordel há mais de 10 anos e pós-graduanda pela Univida em Literatura com ênfase em Contação de Histórias. Realiza oficinas e workshops sobre cordel em projetos e eventos culturais e educacionais. É autora de 4 títulos: Um amor por um cordel; As Aventuras de uma Mochileira na Bolívia; O Encontro de Duas Almas Chamadas Gêmeas; e Branquinha, a Cabrita Encantada.
É também gerente de comunicação da Diálogos Produções Culturais.
Mais informações em: www.dialogosproducoes.com.br e danialmeida.com

Post anterior

SBT realiza reportagem sobre a Univida
19/11/2017

Próximo post

Univida e Aquarela realizam Auto de Natal a preços populares
07/12/2017

Você também pode gostar

jornal zen
Jornal Zen – Método desenvolvido por psicopedagoga analisa contos de fadas
8 abril, 2019
jornal valinhos
Jornal de Valinhos – Psicoterapia do Encantamento ajuda a curar dores cotidianas
8 abril, 2019
WhatsApp Image 2019-02-28 at 00.42.30
Aquarela realiza I GrandEart em Campinas
6 março, 2019

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisa

Categorias

  • Cria e Arte, com Dani Almeida
  • Fada ao Vento, com Suzana Montauriol
  • Mãos Artísticas, com Dena Sossai
  • Matriz Africana
  • Notícias
  • Palavras em Movimento, com Lourdes Maria
  • Pegadas Literárias, com Maria Cândida
  • Projetos e ações
  • Projetos em Ação com Janice Castro
  • Saiu na imprensa
  • Univida
  • Você Sabia? com Ana Maria Reisky

Últimas Notícias

Jornal Zen – Método desenvolvido por psicopedagoga analisa contos de fadas
08abr2019
Jornal de Valinhos – Psicoterapia do Encantamento ajuda a curar dores cotidianas
08abr2019
Aquarela realiza I GrandEart em Campinas
06mar2019

Institucional

  • Sobre nós
  • Notícias
  • Contato

Palavras ao Vento

#Destaque auto de natal campinas auto de natal univida aquarela boca do céu 2018 campinas casa de cultura aquarela contação de histórias cordel dia do cordelista dicas projetos culturais fabulas por telefone fada e bruxa Gianni Rodari janice castro jornada natalina livro criatividade infantil livro infantil Mãe da Vida natal campinas ouvir a natureza psicoterapia do encantamento simples suzana montauriol univida Univida na mídia univida no boca do céu Univida no SBT

© UNIVIDA - Educação, Cultura e Arte

Pode comprar, este site é seguro!